Em 2006, um filme bastante interessante envolvendo um ilusionista estreou nos cinemas. Tinha uma fotografia muito bem feita, bons atores bem dirigidos, uma trama envolvente. O Ilusionista foi, infelizmente, foi quase eclipsado por Christopher Nolan e seu excelente O Grande Truque. Mas o diretor, então em seu segundo longa, conseguiu colocar uma pequena marca, daquelas suficientes para que prestemos atenção. Neil Burger dirigiu ainda outro longa, o desconhecido The Lucky Ones, antes de conseguir voltar ao grande circuito comercial com Sem Limites.
O que primeiro observamos no filme é que Burger realmente gosta de usar bem a fotografia. Aqui, ela se torna praticamente o estado de espírito do personagem principal em cena, saindo do cinzento para o colorido quando Eddie Morra, o protagonista, está sob o efeito da droga que o torna hiper inteligente.
Bradley Cooper, no papel principal, não chega a despontar, mas também não desaponta. Acompanhado da ligeiramente mais talentosa Abbie Cornish, e do notoriamente genial Robert De Niro, há uma boa equipe em frente às telas. E há ainda lugar para algumas surpresas como Andrew Howard em uma atuação bastate competente.
A história, que nos trailers parece se tratar de mais uma daquelas fábulas modernas com moral discutível, é bem aproveitada por Burger, inclusive fugindo desse estigma para quase o extremo oposto. O resultado final é um filme muito bom, embora não o bastante para entrar no circuito dos excelentes.
O que primeiro observamos no filme é que Burger realmente gosta de usar bem a fotografia. Aqui, ela se torna praticamente o estado de espírito do personagem principal em cena, saindo do cinzento para o colorido quando Eddie Morra, o protagonista, está sob o efeito da droga que o torna hiper inteligente.
Bradley Cooper, no papel principal, não chega a despontar, mas também não desaponta. Acompanhado da ligeiramente mais talentosa Abbie Cornish, e do notoriamente genial Robert De Niro, há uma boa equipe em frente às telas. E há ainda lugar para algumas surpresas como Andrew Howard em uma atuação bastate competente.
A história, que nos trailers parece se tratar de mais uma daquelas fábulas modernas com moral discutível, é bem aproveitada por Burger, inclusive fugindo desse estigma para quase o extremo oposto. O resultado final é um filme muito bom, embora não o bastante para entrar no circuito dos excelentes.
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