

Você provavelmente não se lembra do nome Garry Marshall. Mas certamente conhece sua produção mais famosa, Uma Linha Mulher. Ele também dirigiu outro que algumas pessoas lembram, Noiva em Fuga. E a carreira dele é marcada por comédias românticas, algumas boas, outras nem tanto. Mas é certo que é um terreno amigável para ele. Em Idas e Vindas do Amor, entretanto, ele tenta algo novo - em sua carreira, não necessariamente novo no cinema: um filme cheio de personagens que de algum modo se relacionam.
Feito sob medida para o final do inverno norte-americano, e para o Dia dos Namorados deles - que lá é em 14 de fevereiro - Idas e Vindas do Amor, um caso raro de título que não pode ser traduzido corretamente, tem o mesmo roteiro de virtualmente todas as comédias românticas. E do jeito que funciona.
Chama a atenção o elenco cheio de nomes famosos. Ashton Kutcher, Jamie Foxx, Jessica Alba, Bradley Cooper e vários outros, sem um principal claramente definido. O que torna levemente difícil amarrar o roteiro de forma de que todas as muitas histórias tenham o seu final. Mas Marshall consegue realizar o malabarismo sem problemas, e inclusive colocando alguns bons diálogos no meio do caminho.
Não é um filme com surpresas, mas consegue guardar algumas surpresas para o final, e também obter algumas boas interpretações, como a de Anne Hathaway, que inclusive estreou oficialmente em um filme seu. Marshall tenta atingir, sem sucesso, a qualidade do ótimo Simplesmente Amor. Sem sucesso, mas não por isso ruim. Talvez, novamente em um caso raro, o lançamento no Brasil devesse ser atrasado para combinar com o nosso Dia dos Namorados.
Feito sob medida para o final do inverno norte-americano, e para o Dia dos Namorados deles - que lá é em 14 de fevereiro - Idas e Vindas do Amor, um caso raro de título que não pode ser traduzido corretamente, tem o mesmo roteiro de virtualmente todas as comédias românticas. E do jeito que funciona.
Chama a atenção o elenco cheio de nomes famosos. Ashton Kutcher, Jamie Foxx, Jessica Alba, Bradley Cooper e vários outros, sem um principal claramente definido. O que torna levemente difícil amarrar o roteiro de forma de que todas as muitas histórias tenham o seu final. Mas Marshall consegue realizar o malabarismo sem problemas, e inclusive colocando alguns bons diálogos no meio do caminho.
Não é um filme com surpresas, mas consegue guardar algumas surpresas para o final, e também obter algumas boas interpretações, como a de Anne Hathaway, que inclusive estreou oficialmente em um filme seu. Marshall tenta atingir, sem sucesso, a qualidade do ótimo Simplesmente Amor. Sem sucesso, mas não por isso ruim. Talvez, novamente em um caso raro, o lançamento no Brasil devesse ser atrasado para combinar com o nosso Dia dos Namorados.
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