

A primeira sequência, que mostra o motivo das atitudes que levam o jovem Kale a ser sentenciado a três meses de prisão domiciliar, é chocante, e muito bem feita. O resto do filme é também bem produzido, mas não vai além dos clichês de um suspense adolescente. Uma boa dose de "american way of life", incluindo a paranóia do título.
Como um exercício, tanto para o diretor Caruso quanto para LeBeouf, é um filme eficiente. Com orçamento baixo para os padrões hollywoodianos, a fita diverte bem. Claro que, para o público alvo, deve parecer muito melhor. Afinal de contas, o mote principal é interessante. Parece que, além de ser a bola da vez, LeBeouf também foi escolhido para debutar os novos belos rostos do cinema norte-americano. Depois de Megan Fox, seu par agora é a também bela Sarah Roemer. E em breve veremos o jovem astro novamente em um filme que certamente levará muitas pessoas às salas: o longamente aguardado quarto filme do Indiana Jones.
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