Filmes bobinhos sempre existiram, e têm o seu lugar. Com seus roteiros cheios de fórmulas e quase sempre ambientados em apartamentos ou nos subúrbios norte-americanos, são aqueles filmes que poderíamos perfeitamente passar sem, mas que preenchem bem aquela hora e meia em que você não tem nada para fazer e quer descansar inclusive a cabeça. Eu e as Mulheres cai em cheio no perfil. O primeiro trabalho como diretor de Jon Kasdan, que também assina o roteiro, é apenas um exercício.
Sem grandes pretensões, a história do jovem roteirista de pornô light que é deixado pela namorada até que nem é tão bobinho quanto parece. Aborda - superficialmente, claro - assuntos que poderiam ir bem mais fundo, mas inteligentemente mantém-se apenas no drama leve. Os personagens foram um tanto além na estereotipização, e há algum exagero no misto de maturidade e sensibilidade do personagem principal, mas de certo modo funciona. Poderiam ter utilizado mais e melhor a pequena e esperta Paige, e evitado um ou outro beijo gratuito.
A marca principal de filmes assim é que tudo sempre acaba bem no final, e aqui não é diferente. Nada de grandes histórias ou aprendizados, nem surpresas. O papel desse tipo de produção, além de exercitar atores, diretores e equipe de produção, é dar ao público um tempinho para esquecerem de tudo, mostrando muito pouco.
Sem grandes pretensões, a história do jovem roteirista de pornô light que é deixado pela namorada até que nem é tão bobinho quanto parece. Aborda - superficialmente, claro - assuntos que poderiam ir bem mais fundo, mas inteligentemente mantém-se apenas no drama leve. Os personagens foram um tanto além na estereotipização, e há algum exagero no misto de maturidade e sensibilidade do personagem principal, mas de certo modo funciona. Poderiam ter utilizado mais e melhor a pequena e esperta Paige, e evitado um ou outro beijo gratuito.
A marca principal de filmes assim é que tudo sempre acaba bem no final, e aqui não é diferente. Nada de grandes histórias ou aprendizados, nem surpresas. O papel desse tipo de produção, além de exercitar atores, diretores e equipe de produção, é dar ao público um tempinho para esquecerem de tudo, mostrando muito pouco.
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