Encontros e desencontros amorosos estão no centro de qualquer comédia romântica, e um filme francês do gênero não seria diferente. Mas o tempero dado às situações, e a proximidade com que os personagens são tratados - sem contar o fator pitoresco do comportamento daquela cultura - torna A Quase Verdade delicioso. O nome original da fita, traduzido corretamente,
introduz melhor o que veremos na tela: A Verdade, ou Quase.
Os personagens possuem uma intensa e íntima relação amorosa. Entre casos, traições e casamentos, todos ali já tiveram ou terão algum envolvimento. Apesar disso, tudo é muito bem trabalhado e não há espaço para pieguiçe ou vulgaridade. Pelo contrário. Mesmo com as tintas quase realistas do cinema francês, tudo é tratado com naturalidade, como de fato deve ser. O elenco principal é todo muito bom, apesar dos rostos desconhecidos para a grande maioria, assim como o diretor - que atua também.
É dele o mérito de unir a bela paisagem lyonesa - já aí fugindo do lugar-comum parisiense - a uma trilha sonora excelente composta de belíssimo jazz. Sam Karmann, o diretor, diz que a música deve ser tratada em um filme como um ator indispensável. E é exatamente isso que ele faz aqui. Parte da história gira em torno da cantora de jazz Pauline Anderton, que nasceu em Lyon e teria morrido em um acidente nos anos 70.
É fácil deixar-se levar pelas ruas da cidade e acompanhar os personagens, ao som da bela música. O título do filme ganha novos significados a cada descoberta que os personagens nos apresentam, o que o torna ainda melhor. Agora que entramos no primeiro pedaço do ano com superproduções norte-americanas, é uma opção para quem quer um filme leve e divertido, capaz de mostrar que uma boa história e uma boa mão de cineasta são suficientes para aqueles minutos na poltrona valerem a pena.
introduz melhor o que veremos na tela: A Verdade, ou Quase.
Os personagens possuem uma intensa e íntima relação amorosa. Entre casos, traições e casamentos, todos ali já tiveram ou terão algum envolvimento. Apesar disso, tudo é muito bem trabalhado e não há espaço para pieguiçe ou vulgaridade. Pelo contrário. Mesmo com as tintas quase realistas do cinema francês, tudo é tratado com naturalidade, como de fato deve ser. O elenco principal é todo muito bom, apesar dos rostos desconhecidos para a grande maioria, assim como o diretor - que atua também.
É dele o mérito de unir a bela paisagem lyonesa - já aí fugindo do lugar-comum parisiense - a uma trilha sonora excelente composta de belíssimo jazz. Sam Karmann, o diretor, diz que a música deve ser tratada em um filme como um ator indispensável. E é exatamente isso que ele faz aqui. Parte da história gira em torno da cantora de jazz Pauline Anderton, que nasceu em Lyon e teria morrido em um acidente nos anos 70.
É fácil deixar-se levar pelas ruas da cidade e acompanhar os personagens, ao som da bela música. O título do filme ganha novos significados a cada descoberta que os personagens nos apresentam, o que o torna ainda melhor. Agora que entramos no primeiro pedaço do ano com superproduções norte-americanas, é uma opção para quem quer um filme leve e divertido, capaz de mostrar que uma boa história e uma boa mão de cineasta são suficientes para aqueles minutos na poltrona valerem a pena.
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