Pegando carona nos revivals deste ano, uma série nem tão antiga assim volta às telonas. A Múmia estreou com sucesso em 1999, tendo uma sequência em 2001, e um filme baseado na série em 2002, utilizando o personagem do Escorpião Rei. O tempo não foi suficiente para as crianças e adolescentes que o assistiram sentirem saudades das aventuras de Rick O'Connel, e ao mesmo tempo é um tempo muito grande para uma sequência. Grande o suficiente para que uma das principais atrizes, Rachel Weisz, recusasse voltar ao seu pape.
Stephen Sommers, diretor dos dois primeiros, passou aqui a batuta para Rob Cohen, assinando apenas a produção - e, dizem, também alguns pitacos no roteiro. Essa troca reflete-se, na fita, em uma leve mudança de estilo. Enquanto Sommers é o típico diretor de filmes de aventura, Cohen já tem um certo apreço por cenas com alta velocidade - como Velozes e Furiosos, Triplo X e Stealth. Em compensação, não faz muita questão de tirar muito dos seus atores.
Falando em atores, a falta de Rachel Weisz é sentida. Maria Bello, que a substitui no papel, é uma boa atriz, mas nem de longe à altura de Rachel. Descobrimos que um pouco do charme dos dois filmes anteriores deve-se à ela, capaz de unir sua performance artística sempre excelente à cenas bastante físicas. Bello não se sai mal, mas coloca na tela uma Evelyn totalmente diferente. Brendan Fraser e John Hannah repetem seus papéis sem dificuldades. Uma boa novidade é Michelle Yeoh, que quase compensa a falta de Rachel. Os jovens Luke Ford e Isabella Leong não erram, mas também não se destacam, como Jet Li, o vilão da vez.
Como um filme de aventura, não há muita expectativa. Logo, nenhuma surpresa também. É divertido o suficiente para nos fazer esquecer o mundo real por quase duas horas. Se fosse uma volta às telas depois de um tempo longo - como Indiana Jones - precisaria ser muito mais bem feito para causar uma impressão positiva. Em uma semana de poucas estréias realmente interessantes - considerando que você ainda não assistiu os obrigatórios como Batman - é uma opção válida.
Stephen Sommers, diretor dos dois primeiros, passou aqui a batuta para Rob Cohen, assinando apenas a produção - e, dizem, também alguns pitacos no roteiro. Essa troca reflete-se, na fita, em uma leve mudança de estilo. Enquanto Sommers é o típico diretor de filmes de aventura, Cohen já tem um certo apreço por cenas com alta velocidade - como Velozes e Furiosos, Triplo X e Stealth. Em compensação, não faz muita questão de tirar muito dos seus atores.
Falando em atores, a falta de Rachel Weisz é sentida. Maria Bello, que a substitui no papel, é uma boa atriz, mas nem de longe à altura de Rachel. Descobrimos que um pouco do charme dos dois filmes anteriores deve-se à ela, capaz de unir sua performance artística sempre excelente à cenas bastante físicas. Bello não se sai mal, mas coloca na tela uma Evelyn totalmente diferente. Brendan Fraser e John Hannah repetem seus papéis sem dificuldades. Uma boa novidade é Michelle Yeoh, que quase compensa a falta de Rachel. Os jovens Luke Ford e Isabella Leong não erram, mas também não se destacam, como Jet Li, o vilão da vez.
Como um filme de aventura, não há muita expectativa. Logo, nenhuma surpresa também. É divertido o suficiente para nos fazer esquecer o mundo real por quase duas horas. Se fosse uma volta às telas depois de um tempo longo - como Indiana Jones - precisaria ser muito mais bem feito para causar uma impressão positiva. Em uma semana de poucas estréias realmente interessantes - considerando que você ainda não assistiu os obrigatórios como Batman - é uma opção válida.
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