Quando se fala de filmes para passar o tempo, as comédias românticas são as primeiras lembradas. Ele Não Está Tão A Fim de Você atende o gênero. Não é dos melhores do estilo – sim, há alguns filmes memoráveis e excelentes – mas é bom o bastante para aqueles momentos em que tudo que você quer é duas horas fora do mundo. Baseado em um livro que, por sua vez, foi baseado em um episódio de Sex and The City, é uma amostra de que as referências modernas podem chegar rápido aos cinemas – ao menos nos casos em que a história não dá tanto trabalho.
O diretor, Ken Kwapis, tem um longo currículo em seriados e outras comédias românticas, nenhuma especialmente marcante. Ele reuniu um elenco bastante interessante, que inclui nomes grandes como Jeniffer Aniston, talentosos como Jeniffer Connelly, e protagonizou com uma novata com potencial, Ginnifer Goodwin. Essa profusão de “Jenifers” está bem misturada a Scarlett Johansson, Bradley Cooper, Justin Long e conta com participações especiais de Ben Affleck e Drew Barrymore. É no elenco que está o melhor do filme. Bem conduzido e à vontade, divertem-se com seus diálogos medianos e levam a história adiante.
Há, como em todas as comédias românticas, uma ou outra cena especialmente engraçada e que fica na memória – neste caso, o discurso da personagem de Drew Barrymore sobre entrar em contato e ser dispensada por uma mesma pessoa através de sete modernos meios de comunicação. Para os atores, parece ter sido uma espécie de “interlúdio”, entre um trabalho maior e outro. Da mesma forma, para o público, pode ser visto assim. Depois de assistir Gran Torino e antes do Che de Soderbergh, vale uma pausa com um desses para relaxar.
O diretor, Ken Kwapis, tem um longo currículo em seriados e outras comédias românticas, nenhuma especialmente marcante. Ele reuniu um elenco bastante interessante, que inclui nomes grandes como Jeniffer Aniston, talentosos como Jeniffer Connelly, e protagonizou com uma novata com potencial, Ginnifer Goodwin. Essa profusão de “Jenifers” está bem misturada a Scarlett Johansson, Bradley Cooper, Justin Long e conta com participações especiais de Ben Affleck e Drew Barrymore. É no elenco que está o melhor do filme. Bem conduzido e à vontade, divertem-se com seus diálogos medianos e levam a história adiante.
Há, como em todas as comédias românticas, uma ou outra cena especialmente engraçada e que fica na memória – neste caso, o discurso da personagem de Drew Barrymore sobre entrar em contato e ser dispensada por uma mesma pessoa através de sete modernos meios de comunicação. Para os atores, parece ter sido uma espécie de “interlúdio”, entre um trabalho maior e outro. Da mesma forma, para o público, pode ser visto assim. Depois de assistir Gran Torino e antes do Che de Soderbergh, vale uma pausa com um desses para relaxar.
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